O mistério pascal de Cristo
Paixão
- morte - ressurreição
A plena liberdade de
Jesus diante da praticas sociais e religiosas que escravizavam homens e
mulheres, deu origem a grandes tensões com grupos dominantes da sociedade e da
religião do seu tempo, que culminou no drama da cruz, no calvário. Jerusalém
era a cidade onde os profetas tinham sido martirizado e Jesus, os profeta por
excelência, também lá foi morto. Cumprir-se que ele mesmo anunciara aos
apóstolos: sua prisão, julgamento, condenação, crucifixão, morte e
ressurreição.
Na véspera da
condenação e morte de cruz, Jesus quis celebrar a Páscoa com seus apóstolos.
Antes da ceia, ele lavou os pés dos discípulos, para dar-lhes o exemplo da
humanidade e do serviço generoso aos irmão. “Enquanto estavam comendo, Jesus
tomou o pão e pronunciou a benção, partiu-o, deu-o aos discípulos e disse:
Tomai, comei, isto é o meu corpo. Em seguida, pegou um cálice, deu graças e
passou-a eles, dizendo: Bebei dele todos, pois este é o meu sangue da nova
aliança, que é derramado em favor de muitos, para remissão dos pecados.” (Mt
26,26-28). Com este gesto , durante a ceia, Jesus institui a Eucaristia, memorial
de sua oferta ao Pai pela salvação da humanidade, dom de seu corpo e sangue
como alimento para seu novo povo, a igreja.
Ninguém tem amor maior
do que aquele que dá a vida por seus amigos.”( Jo 15,13). Pai entregou o seu
Filho por amor ao mundo. Jesus morreu numa cruz, mas não permaneceu sob domínio
da morte. Ressuscitou ao terceiro dia. Este foi um acontecimento extraordinário,
com profundas consequências para humanidade. A ressurreição de Jesus é a
certeza de nossa própria ressurreição
Ressuscitado, Jesus
vive entre nós e pode ser encontrado quando dois ou mais estiverem reunidos em
seu nome; na vida litúrgica e sacramental da igreja, particularmente na
celebração da Eucaristia. Cada ser humano é chamado a vivenciar sua própria
experiência de encontro com ele e de adesão a ele
ARTIGO:
NCBB
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